terça-feira, dezembro 21, 2010

Simplifique!!!

:)
As idas e vindas da vida, nos coloca muitas pessoas no caminho...
Uma vez me disseram que eu acho que a vida gira em torno de mim mesma...
Cara, pensa comigo, é obvio que é verdade, a vida gira mesmo em torno de mim. Eu seu protagonista da minha história, bem como você é a persoangem principal da sua vida, não é.

Cada um de nós vive, à sua maneira, sua própria história. Sente seus próprios sentimentos, age de acordo com sua mente.
Por exemplo, como eu disse em outra ocasião, ninguém consegue sentir amor no lugar do outro. Eu só consigo ter autoridade sobre meus próprios sentimentos, não consigo fazer que alguém me ame ou não me ame.
Isto é engraçado porque nos faz pensar...
O ser humano precisa dos outros pra viver, precisa se comunicar, compartilhar, tocar... amar... sentir...
Não sobrevive só.
Mas cada ser humano está só na sua mente. Ele convive com outros, mas nasce só e morre só.
Eu até concluo que nosso pior inimigo somos nós mesmos, nossas mentes.
Nós complicamos tudo... complicamos as relações, complicamos o amor... queremos dar nomes a tudo... entender tudo... deixamos que o externo nos afete... damos a importância incorreta às atitudes  e opiniões alheias, talvez, dando mais relevância do que realmente mereçam...
Pessoas são importantes na nossa vida. Mas...eu... sou mais. Como você é mais...

Acho que o que precisamos para poder viver de forma mais intensa, e conseguir aproveitar o melhor das relações é simplificar...
Amor é amor... sinta.
Carinho é carinho... dê.
Alegria é alegria... sorria.
Tristeza  é tristeza... mastigue igual chiclete.
Bom humor é bom humor... troque.
Tesão é tesão... encoste...

O momento e a oportunidade passam.
Não voltam mesmo.
Mas não viva no passado, porque senão você não vai sair dele nunca.
Vai ficar sempre na nostalgia e na melancolia ligada ao que passou e não viveu. Vai sempre perder o hoje e lembrá-lo no futuro.

O hoje é tão divertido.
Você olha pra ele e percebe que tem o poder de fazê-lo diferente, especial.
Eu começo olhando no espelho, sorrindo pra mim mesma e dando uma piscadinha de cumplicidade... rsrs  (tipo: vai fundo garota!!! rsrs)


Também quero compartilhar algo que li na coluna do Paulo Coelho no site G1:

"Durante uma tempestade, um peregrino chega a uma hospedaria, e o dono o pergunta onde está indo.
- Vou até as montanhas. - responde.
- Desista - diz o dono.
- É uma subida arriscada, o tempo está ruim.
- Irei, sim - disse o peregrino.

- Se o meu coração chegou lá primeiro, será fácil seguí-lo com meu corpo."


sexta-feira, dezembro 10, 2010

Instinto Materno

Olá...
Eu preciso falar do amor que sinto por duas pequenas notáveis, charmosas e irresistíveis princesas que nasceram do casamento da minha irmãzinha e do meu cunhado preferido.
São duas pequenas de quase 10 meses que tomam quase todos os meus pensamentos durante o dia... (o restante dos pensamentos ficam nas preocupações bobas sobre a minha vida)
Elas se chamam Luiza (significado: guerreira, lutadora) e Sofia (significado: a sábia), e têm diferença de idade de 17 segundos. São gêmeas bivitelinas mas mesmo assim muito parecidas. Muitos as confundem e dependendo do traje ou sei lá, eu confundo também, rs.
Mas, observando detalhes, percebemos as diferenças de humor, de sorrisos, de físico...
São minhas primeiras sobrinhas e depois da experiência eu confesso que quero muuuuito mais...
Eu amo tanto que nem sei se fossem minhas o sentimento mudaria, mas acho que sim né.
Ontem tive um dia especial em que pude ficar com elas das sete da manhã às nove da noite. Me deliciei.
Acordar, mesmo com muita ressaca, com os sorrisos e abraços dessas lindezas pra mim foi sensacional, mesmo o corpo pedindo mais sono.
Passeamos de carrinho, recebendo olhares de todos que passam.
Primeiro que criança por si só já atrai atenção dos passantes, então duas, chamam muiiito mais atenção, e o pior, elas lindas!!!! Imaginem... as pessoas que passam não conseguem esconder o sorriso ou admiração por passarem dois bebês no mesmo carrinho; as duas branquelas ficam um charme só, seja segurando a barra de apoio como se fosse um volante de automóvel, ou seja pendurando a perninha na lateral do carrinho para ficar balançando; além do que, elas têm também um guarda roupa que qualquer menina ou mulher adoraria ter...rsrsrs é difícil resistir.
São internáuticas também, adoram um computador. Principalmente se tiver pasanso o vídeo da Galinha Pintadinha. rs
Dei papinha, suquinho, dei um banho refrescante pra driblar o calor... Brinquei muuuuito e dei muita risada com o bom humor sempre contagiante delas.
Criança é muito bom né...
Traz alegria para qualquer lar...
Ver vovô e vovó (meus pais) babando e se encantando com cada gesto das princesas é muito bom... Deve ser muito bom ser avô. :)
Adoro quando elas imitam minha risada, minha tosse. Me olham e simplesmente, sorriem. Quero esmagá-las num abraço esse momento.

Luiza e Sofia nessa ordem.

Ver dormir é muito bom, mas, mesmo sendo um momento de descanso, dá uma vontade de acordá-las... rsrs
Ver comer também é muuito bom.
A vontade de ser mãe aflora demais na companhia dessas lindezas.
Espero que eu tenha a oportunidade logo, logo. :)

E se você pode, tenha-os rápido. Mulher, pare com a pílula e, homem, você vai se amarrar, vá em frente.




quinta-feira, dezembro 02, 2010

A Batalha do Apocalipse - Eduardo Spohr

Pessoal, acabo de terminar mais uma fantástica leitura.
Me sinto maravilhada e orgulhosa, é uma obra completamente inteligente e de um brasileiro.
A Batalha do Apocalipse é um romance de ficção que associa a história do mundo sob a influência dos anjos. É muito mais que isso, é uma fábula extraordinária que envolve todos os seres místicos e histórias lendárias desde a criação do mundo e da humanidade.
Eu divido com meus irmãos, a paixão por leituras. E foi um deles que me entregou o livro e disse: - Leia. Ainda bemmmm.
Na verdade quando eu pego um livro e gosto (quando ele é bom) eu me sinto aprisionada... não largo enquanto não folheio a última página. Passo às vezes um dia inteiro debruçada sobre o livro, sentindo dores nas costas, trocando diversas vezes de posição, (o que não funciona muito, porque a dor continua ali...)  doida pra me libertar do livro, ou seja, acabá-lo.
Quando acabo a leitura é como se fosse fim de novela, em que ficamos tristes, com saudade daquela história, das personagens que lhe fizeram companhia durante um bom tempo, todos os dias. Daí, logo vou atrás de outro, rs.
Sinto vontade de contar toda a experiência da leitura para a primeira pessoa que vejo. Mas logo entendo que a mágica mesmo, os sentimentos e emoções gerados pelos momentos lendo aquelas páginas são exclusivos, solitários, não tem como repassar. Até mesmo se outra pessoa ler poderá sentir de forma diferente, perceber e imaginar diferente, nos mostrando como cada ser humano é único, e demonstrando ainda mais a magnitude de um Deus que criou tantos e, cada qual com suas peculiaridades.
Essa fábula de Eduardo Spohr ensina, principalmente sobre o amor, e que quando estamos em amor, no amor, entre amor, por amor, estamos mais próximos de Deus, que é amor.
Adorei ser uma história de flashbacks, de muita ação, de heróis, de heroínas, de mostrar o Rio de Janeiro como um dos cenários, adorei a feiticeira de En-Dor, adorei conhecer os sete céus, o mundo etéreo, a floresta vermelha, os ishins...
Num daqueles teste bobos do facebook (que eu insisto em fazer) para saber qual casta de anjos de A Batalha do Apocalipse você pertenceria, deu que eu seria uma ishim, os anjos que controlam as forças elementais, terra, água, fogo e ar... rs.
Eu até achei que ia encontrar o Sam e o Dean Winchester no meio da história tentando derrotar os demônios... rsrs
Parabéns ao autor. Para quem interessar ele participou de uma entrevista no Programa do Jô no dia 22 de novembro, assistam.
Ah e se quiserem embarcar numa super e emocionante aventura, leiam o livro. :)

No site tem o primeiro capítulo.